O real sentido da vida...
Volta e meia me pergunto: Qual seria a real sentido da vida? Quando pirralha aprendi na escola que a gente: nasce, cresce, reproduz e morre. E me questionava se viver à vida era apenas fazer isso.
Esse questionamento não é nenhuma novidade, já que faz parte da consciência humana, se questionar sobre qual é a sua função nesse planeta, os que não encontrão a resposta e desistem de procurar e dizem que: “Há! Seja lá o que Deus quiser”, outros “Contribuir para o crescimento do meu país (esse personagem não existe, mencionado apenas por falta de algo melhor!)”. São muitas perguntas, poucas respostas... Mas um dia desses vi em algum lugar (hum... não lembro!) que afirma que o real sentido da vida seja encontra sua alma gêmea (ahh deve ter sido em algum tipo de conto, novela, ficção...) uma teoria estranha, mais tem fundamento e é o que importa, afinal, acaba por torna a historia mesmo que “melosa” interessante, embora seja de conteúdo suspeito (Afinal quem da alguma credibilidade a novela?).
A teoria afirmava que segundo a mitologia grega que o real sentido da vida, tem inicio em uma lenda. Segundo essa lenda: Em um momento de fúria dos deuses grego, (não recordo nome) atirou raios (raios?! Zeus?!) na direção da terra atingindo assim seus súditos, que ao serem atingindo se partiam em duas partes, no caso o masculino e o feminino (ying e yang) para lados completamente opostos (e distantes, muito distantes) levando assim uma parte a buscar a outra, para por fim tornar-se completo (a). E quando esse encontro acontece pessoas que antes se sentiam “completas” vêem que são na real metade, e é nesse momento que os muitos momentos de vazio são explicados.
Mais como saber que é a pessoa certa? Segundo o livro Brida de Paulo Coelho, você vai ver uma luz brilhante sobre o ombro esquerdo da pessoa (Sei... depois vai começar a chover flores e fadinhas verdes surgirão (ops! Esse é o suposto efeito do Absinto) cantarolando: “-You Are So Beautiful”. Bom pulando a parte da viajem do bruxo, escritor( e viajado, no sentido literal da palavra) Paulo Coelho, dizem que a sensação é de borboletas no estômago (Putz! By J.K Rowling). Mas talvez o velho e bom frio na barriga, ainda seja valido, o suor frio, pernas bambas, mão gelada, falta de palavras... Pode não ser esses os sintomas da paixonite, talvez esses sejam apenas sintomas de que você tá mal, precisando urgentemente de uma consulta medica, ou seja, apenas algo que você comeu e que não caiu muito bem (hauhauhauhau).
Talvez eu esteja enganada e ninguém pense nesse tal sentido da vida, ou que fingem não pensar, talvez também eu estivesse apenas procurando um pretexto, ou um tema para fazer um texto e atualizar esse blog, mesmo sabendo que ninguém lê, embora a media de visitas diária seja 5, talvez 5 pessoas enganadas acessem esse blog... Estranho, então se você lê se manifeste embora sua opinião não vá fazer nenhuma diferença, nem mudar meu modo de escrever, nem me deprimir, afinal, você não é Monteiro Lobato e nem eu sou Anita Mafanti.