sábado, 30 de junho de 2007


Amarante, fazendo o que ele sabe fazer melhor...
•"Sua música é cinema para escutar! É livro para sentir! Rodrigo Amarante sem dúvida é um dos maiores compositores e poetas da música. Entre as variantes e dissonâncias, que fazem da sua voz algo singular, instigante e especial. Nos embriagamos junto com ele... 'Ououuuu!' De repente lá se vai o moço com o coração partido, afogando as mágoas numa esquina qualquer. Já sinto o cheiro do café, o vento bater no rosto, a flor entregue à menina, o homem na fila do pão, o sabor amargo de um adeus, um ficar sentado no sofá, esperando o que há de vir... Amores e desilusões compostas de um jeito tão seu, de uma sensibilidade simples e ao mesmo tempo visceral. Palavras se encontram e desencontram, ficando às vezes subtendidas por serem tão pessoais. De repente um "tsc" no rolar da canção de "Como pode?" ou um "tic-tac"... Anunciando o presságio do tempo. Então, fica a critério da nossa imaginação. 'Deixa ser'! Viajar para algum lugar nesse universo Amarante. Por isso que esse cara, não pode morrer nunca." Imortal
Não canso de t admirar...
*suspiro*

sexta-feira, 8 de junho de 2007

Achados...

Eu tava vendo o meu livro da 2ª serie, me deparei com uma historia que eu escrevi, e que me faz bolar de rir, quer dizer pelos menos do que eu entendi, até por que eu tinha uma letra TERRIVEL! (quer dizer... eu ainda tenho).

Bom a historia abaixo era para ser sobre um menino que gostava de olhar o céu a noite da janela do seu quarto. Uma dia apareceu um objeto diferente. O que era? Qual foi a reação do menino? Era pra observar a cena escrever uma historia e dar um titulo... Bom foi isso o que eu fiz...

Como eu sei que a letra é totalmente ilegível, reescrevi o texto ou pelo menos o que eu entendi dele, os erros ortográficos permanecem, só que com a correção do lado.

Falta muuuita coerência mais ficou interessante, é pequeno por que era pra ser pequeno...

Qualquer dia desses eu posto o que eu fiz sobre uma bruxa que roubava os órgãos de crianças e revendia no mercado negro.


O ete (E.T)

Era uma vez um menino que gostava de ver o céu durante a noite e um dia viu um “necoso” (negocio) “de” (que) parecia uma laranja aberta (no caso uma nave espacial) e quando menos esperava era “u” (um) “ete” (E.T) e tremia de “meco” (medo) a o ete (E.T) “deseu” (desceu) da sua nave e foi falar com o menino e o menino perguntou seu “no” (nome) e ele não sabia o seu nome, e foram “amigo” (amigos) o “ete” (E.T) pergunta o dele o “meno” (menino) “dise” (disse) que era Júnior e ele foram “pazes” (???) e deu uma roupa e prestou e o único defeito era que ele não falava.

*Lila: hauhauhauhauhahauhuahua*